Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima- Operador Radiotelefonista
Tecnologia Marítima- Operador Radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
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Tecnologia Marítima. Operador radiotelefonista

1.

Tecnologia Marítima
Operador radiotelefonista

2.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Comunicações no mar via radiotelefonia ondas métricas (VHF),
estabelecidas por estações navio-navio, e navio-terra (até às 25 mn da
costa).
Uma Estação Rádio VHF (Very Hight Frequências, instalada a bordo) é
instalada junto aos equipamentos de manobra, obedecendo às condições de
aprovação e utilização definidas pelo Órgão Regulador.
No licenciamento, a embarcação é correlacionada com a identificação da
estação: indicativo de chamada, MMSI e nome da embarcação.

3.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Comandos do Radiotelefone
Seletor de Canais - Ch
Seletor de potência de transmissão
(1watt e 25watts)
Volume
Limitador de Ruído ou «squelch»
Dupla Escuta ou «Dual Watch»
Intensidade de Luz ou «Dimmer»
Patilha de Transmissão ou PTT - «Push-To-Talk»
Butão de Sinal de SOCORRO - «DISTRESS»

4.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Cuidados técnicos a ter com a
Radiotelefonia
Observar correto ajuste do volume e “squelch” do equipamento.
Observar e adequar o Intensidade de Luz à Claridade do meio.
Manter a Patilha de Transmissão (PTT) livre, sempre que não esteja a ser
transmitida mensagem.
Observar e cumprir rotinas de teste, manutenção e regime de carga das
baterias, de acordo com especificações do fabricante.
Manter na proximidade e em condições operacionais o extintor adequado ao
combate a incêndios em materiais elétricos (extintor de CO2).

5.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Procedimentos Gerais na Operação do Radiotelefone
Deve manter escuta em canal 16 VHF e/ou canal de segurança, de acordo com o
plano de comunicações do porto ou zona de serviço da estação costeira.
Em comunicações de rotina: chamar/responder em canal 16, passando de imediato a
um canal de trabalho (EVITAR SOBRECARREGAR O CANAL 16).
Ao escutar indicativos de Socorro, Urgência ou Segurança, devem cessar as outras
transmissões, passando à escuta atenta, e prestar ajuda caso necessário.
Transmitir mensagens CLARAS, CURTAS, A UM RITMO ADEQUADO, acabando
com “ESCUTO” ou “TERMINADO” (se concluída a comunicação)
Devem ser utilizadas EXPREÇÕES DE SERVIÇO e o ALFABETO FONÉTICO

6.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
PRINCIPAIS
EXPREÇÕES
DE SERVIÇO:
- Escuto: A minha comunicação acabou ,espero a sua resposta
- Terminado: Esta comunicação terminou, não espero
resposta
- Aqui…. Esta transmissão é feita pela estação cujo indicativo se
segue imediatamente
- Solicito….
- Repita última mensagem.
- Transmita.
- Mensagem bem recebida.
- Pergunto:
- Informo:
- Aviso
- Instrução:
- Qual a sua intenção?

7.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
ALFABETO
FONÉTICO:

8.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Comunicações de Rotina ou de Trabalho
Utilizar canal 16 e 12 de VHF apenas como canal de chamada, e isto caso
não esteja previamente estabelecido um canal de trabalho.
Utilizar apenas canais de trabalho previstos legalmente para o efeito.
Escutar primeiro o canal de trabalho antes de o utilizar, de modo a não
perturbar comunicações em curso.

9. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

São proibidas as seguintes práticas:
• O uso dos canais para outro fim que não sejam aqueles que
estão estabelecidos no Plano Nacional
• Utilização do canal 16 / 12 para chamadas de determinadas
estações quando exista outro canal para o efeito
• O uso de comunicações desnecessárias
• Emitir cantares, música ou assobiar
• Uso deliberado de expressões contrárias às boas práticas e à
moral (palavrões)
• Fazer emissões sem destinatário

10. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

Silance Mêdê e Silance Dêtresse:
Expressões usadas quando está em curso tráfego de socorro. A
embarcação que está em perigo ou a que está a coordenar as
operações de socorro, poderá impor silêncio a qualquer
estação que na área do sinistro esteja a provocar interferências
e portanto a prejudicar as operações de socorro.
Neste caso será empregue a expressão SILANCE MÊDÊ.
No caso de ser outra estação radiotelefónica a impor o silêncio, na
área do sinistro utiliza-se a expressão SILANCE DÊTRESSE

11. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

MÊDÊ RELÉ: Uma embarcação ou estação costeira
que tenha conhecimento de que há uma outra
embarcação em perigo, que por alguma razão não
esteja em condições de fazer o pedido de socorro ou
que esteja demasiado longe, de tal forma que não é
escutada por outras embarcações que a possam
socorrer, deverá fazer a chamada de socorro em seu
nome, dando todas as informações à cerca da
embarcação sinistrada. Para o efeito deverá usar a
expressão MÊDÊ RELÉ

12. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

PRUDANCE:
Quando no canal que está a ser utilizado para tráfego de socorro,
já não é necessário o silêncio total, a embarcação que está a
coordenar as comunicações de socorro, deverá avisar as
outras embarcações, do facto, utilizando a expressão
PRUDANCE.
SILANCE FINI:
Logo que tenha cessado as comunicações de socorro, a estação
que a orientou deverá fazer uma chamada geral informando as
outras estações que poderão recomeçar o trabalho normal
usando para o efeito a expressão SILANCE FINI

13. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

Nas comunicações VHF, devem ser apenas empregues
as expressões de serviço que digam respeito à
segurança.
Deverão ser evitadas expressões de cortesia tais como:
Faz o favor
Bom dia.
Muito obrigado
Olá
Se me estiver a ouvir
ETC…..

14.

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CANAIS / FAIXAS DE
FREQUÊNCIAS DE
VHF MARÍTIMO
( Portaria nº 630/2002 de 12 de Junho )
CANAL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
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14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
FUNÇÃO
Autoridade Portuária
Novas tecnologias
Novas tecnologias
Novas tecnologias
Autoridade Portuária
Navio/navio
Marinha de Guerra
Navio/Navio (manobras)
NAVEGAÇÃO DE RECREIO
Manobra de navios
Entidades Oficiais
Chamada portuária
Segurança Navegação
Serviço de Pilotagem
Comunicações internas a bordo
Socorro, Urgência, Segurança
Comunicações internas a bordo
Controlo de tráfego marítimo
Sistema de autoridade marítima
Operações portuárias
GNR - Brigada Fiscal
Controlo de tráfego marítimo
Correspondência Pública
Correspondência Pública
Correspondência Pública
Correspondência Pública
Correspondência Pública
Correspondência Pública
CANAL
60
61
62
63
64
65
67
68
69
70
71
72
73
74
75
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77
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81
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85
86
87
88
FUNÇÃO
Autoridade Portuária
Novas tecnologias
Novas tecnologias
Novas tecnologias
Escolas de Formação Náutica
Novas tecnologias
Operações de busca e salvamento
Tráfego marítimo portuário
Tráfego marítimo costeiro
Chamada Selectiva Digital
Manobra de navios
Pesca Navio/Navio
Tráfego marítimo portuário
Tráfego marítimo portuário
Pesca Navio/Navio
Docas e Estaleiros
Pesca Navio/Navio
Controle de Navegação
Navio / Terra
Desmagnetização
Navio / Terra
Marinha
Correspondência pública
Actividades de apoio a navios
Correspondência pública
Correspondência pública
Sistema AIS local
Sistema AIS local

15. Tecnologia Marítima- Operador Radiotelefonista

Tecnologia MarítimaOperador Radiotelefonista
Aviso aos navegantes:
São mensagens com assuntos de interesse para a segurança da
navegação nos portos e suas imediações.
Avaria de luzes
Sinais de nevoeiro /meteorológicos
Alteração de posições de boias
Objetos à deriva
Destroços
Exercícios navais
Reboques, ou outros navios com capacidade de manobra reduzida.

16. Tecnologia Marítima- Operador Radiotelefonista

Tecnologia MarítimaOperador Radiotelefonista
Conforme a urgência em fazer chegar os Avisos aos navegantes,
e
estes são classificados da seguinte forma:
AVISO VITAL: Deverá ser dado conhecimento imediato aos
navios, por conter informação cujo desconhecimento pode
causar grave risco à segurança da navegação
AVISO IMPORTANTE: Aviso que deverá ser dado
conhecimento urgente aos navios, por conter informação que
poderá afetar a segurança da navegação marítima.
AVISO HORÁRIO: Aviso de interesse para a navegação local
com informação não urgente.

17.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Comunicações de SOCORRO, URGÊNCIA e
SEGURANÇA
As comunicações de SOCORRO, URGÊNCIA e SEGURANÇA, têm
prioridade sobre todas as outras comunicações.
As comunicações de SOCORRO têm prioridade sobre as comunicações
URGÊNCIA, e estas sobre as comunicações SEGURANÇA.

18. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

CHAMADA de SOCORRO
É efetuada somente quando uma embarcação se encontra sob a
ameaça de um perigo grave e eminente, necessitando de ajuda
IMEDIATA;
A um Comandante, Skipper, Mestre, Arrais ou Patrão de uma
embarcação que esteja nas proximidades, é obrigado pela lei
internacional a dirigir-se a toda a velocidade em socorro da
embarcação em perigo, informando-a, se possível, desse facto;
A CHAMADA DE SOCORRO, somente poderá ser emitida por ordem
do Comandante ou responsável máximo pela embarcação

19. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

Procedimento normal de pedido de uma CHAMADA DE SOCORRO
1. Ligar o sinal de alarme se existir;
2. Emitir a chamada de socorro no canal 16 de VHF com a potência máxima:
“MÊDÊ - MÊDÊ - MÊDÊ”
3. Dizer “AQUI”
4. Repetir 3 vezes o nome da embarcação e o indicativo de chamada.
5. Repetir: “MÊDÊ - AQUI” seguido de nome / indicativo de chamada.
6. Informar: POSIÇÃO DA EMBARCAÇÃO, NATUREZA DO ACIDENTE e TIPO DE
AJUDA PRETENDIDA.
7. A partir deste momento e até acabar o tráfego de socorro, no início de qualquer
emissão, deverá ser usada a palavra MÊDÊ, quer pela embarcação que pediu
socorro, quer pela estação ou embarcação que presta o socorro.

20. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

Qualquer embarcação que tenha escutado um pedido de socorro e não tenha
dúvidas que está perto da embarcação em perigo, e que tenha possibilidades
de a socorrer, tem de responder dando o "RECEBIDO".
No entanto deve aguardar um pequeno intervalo de tempo para permitir que
qualquer estação costeira responda:
I - RESPOSTA
CHAMADA DE SOCORRO
1. Responder no mesmo canal ou frequência onde foi feito o pedido de socorro;
2. Dizer “MÊDÊ” e três vezes o nome da embarcação em perigo e o seu indicativo
de chamada;
3. Dizer “AQUI” seguido do nome e indicativo de chamada;
4. Dizer “RECEBIDO MÊDÊ”;
5. Logo que possível informar a embarcação em perigo da posição da embarcação
que socorre, sua velocidade e hora provável de chegada ao local do acidente.

21.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Procedimento normal de uma CHAMADA DE URGÊNCIA
Mensagem muito urgente que diz respeito à segurança de uma embarcação ou
pessoa que esteja a bordo (exemplo: Homem ao mar; urgência médica ou sinistro
a bordo). A chamada é dirigida a todas as estações costeiras ou navios ou
somente a uma determinada estação:
II - PEDIDO
CHAMADA DE URGÊNCIA
1. Emitir o sinal de emergência no canal 16 de VHF com a potência máxima:
“PANEPANE - PANEPANE - PANEPANE”
2. Dizer “AQUI”
3. Repetir 3 vezes o nome da embarcação e seu indicativo de chamada.
4. Repetir: “PANEPANE - AQUI” seguido do nome / indicativo de chamada.
5. Informar: POSIÇÃO DA EMBARCAÇÃO, NATUREZA DA URGÊNCIA.
6. Se a mensagem de urgência for curta, poderá ser emitida nas frequências de
URGÊNCIA.
Se a comunicação for longa, deverá passar a um canal de trabalho para a
transmitir, o qual deverá ser anunciado no final da chamada em Canal 16.

22.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
Procedimento normal de uma CHAMADA DE SEGURANÇA
Mensagem de informação de segurança que diz respeito à navegação de
certa área (Avisos à Navegação emitidos por estações terrestres e por
navios). A chamada é dirigida a todas as estações ou endereçada a uma
estação em particular:
III - TRANSMISSÃO
CHAMADA DE SEGURANÇA
1. Emitir o sinal no canal 16 de VHF com a potência máxima: “SECURITÊ SECURITÊ - SECURITÊ”
2. Dizer “AQUI”
3. Repetir 3 vezes o nome da embarcação e indicativo de chamada.
4. Repetir: “SECURITÊ - AQUI” e nome / indicativo de chamada.
5. Informar: POSIÇÃO DA EMBARCAÇÃO e NATUREZA DO AVISO DE
SEGURANÇA (normalmente um AVISO á NAVEGAÇÃO).
A mensagem de segurança deve ser feita num canal de trabalho, depois
de anunciada no canal 16.

23. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

EXEMPLO I -
PEDIDO DE SOCORRO
1. Ligar o sinal de alarme se existir;
2. Em Canal 16 VHF - “MÊDÊ - MÊDÊ - MÊDÊ”
3. “AQUI”
4. “Albatroz CUNM” (X3)
5. “MÊDÊ - AQUI Albatroz CUNM”
6. “Posição: Latitude 34º30.’5 N, Longitude 009º23.’3 W; à deriva,
tenho rombo no casco, risco de naufrágio; necessito de ajuda
para evacuar 8 tripulantes”.
7. “Escuto”.

24. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

EXEMPLO I -
RESPOSTA AO PEDIDO SOCORRO
1. Em Canal 16 VHF - “MÊDÊ”
2. “Albatroz CUNM” (X3)
3. “AQUI”
3. “Navio Polar CQTR”
4. “RECEBIDO MÊDÊ; encontro-me 6 mn a SW da sua posição;
ETA em 1 hora.”
5. “Escuto”.

25. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

EXEMPLO II -
PEDIDO DE EMERGÊNCIA
1. Em Canal 16 VHF - “PANEPANE - PANEPANE - PANEPANE”
2. “AQUI”
3. “Albatroz CUNM” (X3)
4. “PANEPANE - AQUI Albatroz CUNM”
5. “Posição: Latitude 34º30.’5’ N, Longitude 009º23.’3 W; necessito assistência médica e
evacuação para tripulante gravemente ferido”.
6. “Escuto”.
RESPOSTA AO PEDIDO EMERGÊNCIA
1.
Em Canal 16 VHF - “PANEPANE”
2.
“Albatroz CUNM” (X3)
3. “AQUI”
4. “Navio Polar CQTR”
5. “RECEBIDO PANEPANE - Encontro-me 6 mn a SW da sua posição, tenho médico a bordo; ETA em 1 hora.”
6. “Escuto”.

26. Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista

EXEMPLO III -
INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
1.
Em Canal 16 VHF - “SECURITÊ - SECURITÊ - SECURITÊ”
2.
“CHAMADA GERAL À NAVEGAÇÃO” (X3)
2. “AQUI”
3. “Albatroz CUNM” (X3)
4. Vai ser transmitido aviso à navegação em canal 13.
5. “AQUI - Albatroz CUNM, terminado
Em Canal 13 VHF - “SECURITÊ - SECURITÊ - SECURITÊ”
“CHAMADA GERAL À NAVEGAÇÃO” (X3)
“AQUI”
“Albatroz CUNM” (X3)
“INFORMAÇÃO - “Albatroz” encontra-se na posição Latitude 35º30.’5’ N, Longitude 008º13.’3 W, limitado
na capacidade de manobra, velocidade zero nós, em operações de assistência a mergulhadores na água;
solicito resguardo de 1 mn”.
5. “AQUI - Albatroz CUNM, terminado”.

27.

Tecnologia Marítima - Operador radiotelefonista
EXEMPLO IV -
COMUNICAÇÃO DE ROTINA/TRABALHO
1. Em Canal 16 VHF: “Veleiro Helena CSBG” (X3)
2. “AQUI”
3. “Albatroz CUNM”
4. “Escuto”
1. Em Canal 16 VHF: “Albatroz CUNM”
2. “AQUI”
3. “Veleiro Helena CSBG, a responder”
4. “Escuto”
1. Em Canal 16 VHF: “Veleiro Helena”
2. “AQUI”
3. “Albatroz, passe Canal 06”
4. “Escuto”
1. Em Canal 16 VHF: “Albatroz ”
2. “AQUI”
3. “Veleiro Helena, passo Canal 06”
4. “Escuto”
1. A comunicação entre as duas estações passa a decorrer no canal de trabalho (06), sem perturbar o canal 16.
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